Na última década, a prevalência do autismo aumentou dramaticamente. Um bom entendimento hoje sobre o que é o autismo pode contribuir muito para definir um protocolo de tratamento adequado, com base nas descobertas terapêuticas mais atuais e efetivas.
O primeiro passo para ajudar uma criança é descartar de uma vez por todas a crença de que o autismo é totalmente incurável. A própria ciência já reconhece vários casos de cura. Dessa forma, quando os pais receberem o diagnóstico que seus filhos têm autismo, já não precisam mais acreditar que seja algo terrível que acompanhará suas crianças pelo resto da vida.
O diagnóstico é dado quando três áreas específicas do desenvolvimento encontram-se destacadamente afetadas: desenvolvimento/interação social, comunicação e comportamentos repetitivos com interesses restritos. Como existe uma variação grande no grau da severidade do autismo, ele passou a ser referido como Desordem do Espectro Autista.
Não há um consenso para se definir as causas do autismo, porém sabe-se que os fatores ambientais (exposições ao mercúrio e outros metais pesados, pesticidas, uso contínuo de antibióticos, imunizações, radiações, excesso de produtos industrializados na alimentação, etc.) representam um papel importante no surgimento e desencadeamento do mesmo quando associados a uma possível condição genética predisponente, resultando em problemas metabólicos relacionados com a má absorção de alimentos no trato gastrointestinal.
O tratamento efetivo inclui a associação de:
- Técnicas educacionais responsivas e não-estressantes que ajudam o desenvolvimento social do indivíduo de forma respeitosa e carinhosa (exemplo: Programa Son-Rise®).
- Alimentação saudável, de preferência orgânica, eliminando alimentos alergênicos e que interferem com a absorção intestinal (leite e derivados, glúten, soja, conservantes, corantes, etc.)
- Suplementos vitamínicos e minerais, enzimas, probióticos, antifúngicos naturais.
- Quelação de metais pesados.
- Homeopatia, florais e fitoterapia.
- Massoterapia, terapia crânio-sacral, cinesiologia.
- Medicina Tradicional Chinesa.
O primeiro passo para ajudar uma criança é descartar de uma vez por todas a crença de que o autismo é totalmente incurável. A própria ciência já reconhece vários casos de cura. Dessa forma, quando os pais receberem o diagnóstico que seus filhos têm autismo, já não precisam mais acreditar que seja algo terrível que acompanhará suas crianças pelo resto da vida.
O diagnóstico é dado quando três áreas específicas do desenvolvimento encontram-se destacadamente afetadas: desenvolvimento/interação social, comunicação e comportamentos repetitivos com interesses restritos. Como existe uma variação grande no grau da severidade do autismo, ele passou a ser referido como Desordem do Espectro Autista.
Não há um consenso para se definir as causas do autismo, porém sabe-se que os fatores ambientais (exposições ao mercúrio e outros metais pesados, pesticidas, uso contínuo de antibióticos, imunizações, radiações, excesso de produtos industrializados na alimentação, etc.) representam um papel importante no surgimento e desencadeamento do mesmo quando associados a uma possível condição genética predisponente, resultando em problemas metabólicos relacionados com a má absorção de alimentos no trato gastrointestinal.
O tratamento efetivo inclui a associação de:
- Técnicas educacionais responsivas e não-estressantes que ajudam o desenvolvimento social do indivíduo de forma respeitosa e carinhosa (exemplo: Programa Son-Rise®).
- Alimentação saudável, de preferência orgânica, eliminando alimentos alergênicos e que interferem com a absorção intestinal (leite e derivados, glúten, soja, conservantes, corantes, etc.)
- Suplementos vitamínicos e minerais, enzimas, probióticos, antifúngicos naturais.
- Quelação de metais pesados.
- Homeopatia, florais e fitoterapia.
- Massoterapia, terapia crânio-sacral, cinesiologia.
- Medicina Tradicional Chinesa.
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