A Medicina Tradicional Chinesa (MTC) é um sistema de saúde que possui suas próprias técnicas de diagnóstico, baseadas nas teorias do Qi (energia vital), do Yin-Yang, dos Cinco Elementos, dos Sistemas de Órgãos (Zang Fu) e dos Oito Princípios. Ela abrange a acupuntura, a fitoterapia, a nutrição, as técnicas de massagem (Tui Ná), a aromaterapia, os exercícios físicos e a melhoria do estilo de vida.
A MTC é reconhecida pela Organização Mundial de Saúde por tratar com sucesso inúmeras desordens importantes, incluindo as desarmonias neurologias e psicológicas. Tal fato, além de fundamentar efetivamente, aumenta a credibilidade da medicina oriental para se tratar o autismo.
Não existe o termo autismo na Medicina Chinesa. As características descritas no autismo fazem parte do que é chamado de Síndrome dos Cinco Atrasos. Na verdade, o que é visto nesses casos é um desequilíbrio claro do Sistema de Órgãos.
Na teoria da MTC, há uma associação das desarmonias dos seguintes órgãos:
Coração: a desarmonia do mesmo inibe a conexão emocional com outras pessoas, predispõe a ansiedade, risada inapropriada, fala excessiva e irregular ou mesmo afasia, falta de entusiasmo pela vida.
Baço-Pâncreas: a deficiência desse órgão gera os distúrbios digestivos e os comportamentos obsessivo-compulsivos.
Rim: está envolvido com a predisposição genética (na MTC o Qi ancestral ou pré-natal, que nos autistas costuma ser deficiente). O Rim também desempenha papel importante no desenvolvimento do cérebro na teoria médica chinesa.
Alguns sintomas do autismo no ponto de vista da medicina ocidental podem ajudar a determinar o diagnóstico e as direções terapêuticas na MTC. Eles incluem: salivação excessiva nas crianças, fezes soltas ou constipação, cólicas, reflexo de sucção diminuído, desejo de comer coisas estranhas, olhar vago, risada sem razão aparente, infecções recorrentes do ouvido e do trato respiratório, pouco ou nenhum contato visual com outras pessoas, distúrbios do sono, sudorese anormal, sensibilidades nos órgãos dos sentidos.
Os desequilíbrios da MTC surgem das desarmonias dos fatores externos (Vento, Calor, Frio, Umidade e Secura), dos fatores internos (emoções exacerbadas ou reprimidas como tristeza, ansiedade, alegria, medo e preocupação, cada uma associada a um órgão específico) e de outros fatores (influência genética, nutrição inadequada, falta de exercícios físicos, excesso de estímulo mental, poluentes, conservantes, antibióticos e imunizações). No autismo, os fatores externos que mais prevalecem são umidade e calor, que contribuem para a formação da mucosidade ou fleuma. Nos fatores internos o que mais contribui são as emoções associadas ao Rim (medo, pânico), ao Baço-Pâncreas (comportamento obsessivo-compulsivo) e ao Coração (ansiedade).
Na MTC, os princípios de tratamento mais comumente utilizados nos casos de autismo são: eliminar fleuma, harmonizar o Coração, tonificar o Qi do Baço-Pâncreas e tonificar a Essência do Rim. Para isso usa-se a acupuntura, a fitoterapia energética chinesa e a dietoterapia. Outras técnicas também são bastante efetivas, como a escalpo-acupuntura (inserção de agulhas em áreas específicas da cabeça) e a massoterapia (Tui Na).
A MTC é reconhecida pela Organização Mundial de Saúde por tratar com sucesso inúmeras desordens importantes, incluindo as desarmonias neurologias e psicológicas. Tal fato, além de fundamentar efetivamente, aumenta a credibilidade da medicina oriental para se tratar o autismo.
Não existe o termo autismo na Medicina Chinesa. As características descritas no autismo fazem parte do que é chamado de Síndrome dos Cinco Atrasos. Na verdade, o que é visto nesses casos é um desequilíbrio claro do Sistema de Órgãos.
Na teoria da MTC, há uma associação das desarmonias dos seguintes órgãos:
Coração: a desarmonia do mesmo inibe a conexão emocional com outras pessoas, predispõe a ansiedade, risada inapropriada, fala excessiva e irregular ou mesmo afasia, falta de entusiasmo pela vida.
Baço-Pâncreas: a deficiência desse órgão gera os distúrbios digestivos e os comportamentos obsessivo-compulsivos.
Rim: está envolvido com a predisposição genética (na MTC o Qi ancestral ou pré-natal, que nos autistas costuma ser deficiente). O Rim também desempenha papel importante no desenvolvimento do cérebro na teoria médica chinesa.
Alguns sintomas do autismo no ponto de vista da medicina ocidental podem ajudar a determinar o diagnóstico e as direções terapêuticas na MTC. Eles incluem: salivação excessiva nas crianças, fezes soltas ou constipação, cólicas, reflexo de sucção diminuído, desejo de comer coisas estranhas, olhar vago, risada sem razão aparente, infecções recorrentes do ouvido e do trato respiratório, pouco ou nenhum contato visual com outras pessoas, distúrbios do sono, sudorese anormal, sensibilidades nos órgãos dos sentidos.
Os desequilíbrios da MTC surgem das desarmonias dos fatores externos (Vento, Calor, Frio, Umidade e Secura), dos fatores internos (emoções exacerbadas ou reprimidas como tristeza, ansiedade, alegria, medo e preocupação, cada uma associada a um órgão específico) e de outros fatores (influência genética, nutrição inadequada, falta de exercícios físicos, excesso de estímulo mental, poluentes, conservantes, antibióticos e imunizações). No autismo, os fatores externos que mais prevalecem são umidade e calor, que contribuem para a formação da mucosidade ou fleuma. Nos fatores internos o que mais contribui são as emoções associadas ao Rim (medo, pânico), ao Baço-Pâncreas (comportamento obsessivo-compulsivo) e ao Coração (ansiedade).
Na MTC, os princípios de tratamento mais comumente utilizados nos casos de autismo são: eliminar fleuma, harmonizar o Coração, tonificar o Qi do Baço-Pâncreas e tonificar a Essência do Rim. Para isso usa-se a acupuntura, a fitoterapia energética chinesa e a dietoterapia. Outras técnicas também são bastante efetivas, como a escalpo-acupuntura (inserção de agulhas em áreas específicas da cabeça) e a massoterapia (Tui Na).